A suite of poems
Lucio Carvalho
Bagé – RS
A quem ama com a mesma intensidade música e poesia, não faz tanta diferença se uma melodia começa inspirada por um verso ou provém da intuição do compositor.
Lucio Carvalho
Bagé – RS
A quem ama com a mesma intensidade música e poesia, não faz tanta diferença se uma melodia começa inspirada por um verso ou provém da intuição do compositor.
Augusto Meyer
Porto Alegre – RS
“Sanga funda” é uma das mais antigas composições de Augusto Meyer (1902-1970), não tendo sido recolhida em livro senão em 1957, na edição coletiva de seus versos.
Amilcar Bettega
São Gabriel – RS
“Escrever no escuro” é um conto do livro “Prosa pequena”, de Amilcar Bettega. Aqui, comentado por Léa Masina.
Paulo Damin
Caxias do Sul – RS
Aqui, a segunda parte do ensaio inédito de Paulo Damin para o escritor uruguaio Juan José Morosoli (1899 – 1957).
Especiaria entrevista Silvana Guimarães e Fabrício Marques, organizadores da Poesia Reunida [1996 – 2009] de Maria do Carmo Ferreira. A trilogia foi lançada em novembro passado, em Belo Horizonte, e abrange 43 anos de produção poética.
Lucio Carvalho
Bagé – RS
Breve ficção sobre uma intrigante bibliocleptomaníaca obcecada por imagens trágicas e brochuras antigas.
José Francisco Hillal Botelho
Bagé – RS
As relações entre a música e a poesia representam um dos capítulos mais fascinantes na história das literaturas. “Sinfonia de pedras” de Leonardo Valverde, oferece uma peculiar e envolvente interpretação desse tema que os séculos transmitem, ecoam e reelaboram.
“Sinfonia de pedras” é o primeiro livro de poemas de Leonardo Valverde. Leia aqui alguns poemas do livro e saiba como adquiri-lo.
Paulo Damin
Caxias do Sul – RS
Aqui começamos a publicar o ensaio inédito de Paulo Damin para o escritor uruguaio Juan José Morosoli (1899 – 1957). Esta é a primeira das cinco partes do ensaio.
Manuel Bandeira
Recife – PE
O silêncio que entremeia os versos de Manuel Bandeira é um silêncio vivo. Cresce junto com o discurso poético, marca o compasso da leitura regula a vibração da voz, potencia o som e o sentido do verso findo, pressente o novo. (Alfredo Bosi)