El arroyo Morosoli – pt. 2
Paulo Damin
Caxias do Sul – RS
Aqui, a segunda parte do ensaio inédito de Paulo Damin para o escritor uruguaio Juan José Morosoli (1899 – 1957).
Um cão à passagem (excertos), de Mar Becker
Mar Becker
Passo Fundo – RS
Trechos de um poema longo, híbrido com prosa, inédito, da autora gaúcha.
Sobre a poesia de Maria do Carmo Ferreira
Especiaria entrevista Silvana Guimarães e Fabrício Marques, organizadores da Poesia Reunida [1996 – 2009] de Maria do Carmo Ferreira. A trilogia foi lançada em novembro passado, em Belo Horizonte, e abrange 43 anos de produção poética.
Indizível, de Léo Tavares
Léo Tavares
São Gabriel – RS
No poema verbovisual “Indizível”, deparamos com a confluência de dois mundos – o da palavra e o da imagem, fronteira movediça em que o ler e o ver se confundem e reconciliam.
Poemas de Nathália Lima
Nathália Lima
Barbacena – MG
Pequena seleção de poemas inéditos da semifinalista do Prêmio Oceanos.
Rodothorulla Spp
Lucio Carvalho
Bagé – RS
Breve ficção sobre uma intrigante bibliocleptomaníaca obcecada por imagens trágicas e brochuras antigas.
Sinfonia de pedras
José Francisco Hillal Botelho
Bagé – RS
As relações entre a música e a poesia representam um dos capítulos mais fascinantes na história das literaturas. “Sinfonia de pedras” de Leonardo Valverde, oferece uma peculiar e envolvente interpretação desse tema que os séculos transmitem, ecoam e reelaboram.
Poemas de “Sinfonia de pedras”
“Sinfonia de pedras” é o primeiro livro de poemas de Leonardo Valverde. Leia aqui alguns poemas do livro e saiba como adquiri-lo.
El arroyo Morosoli – pt. 1
Paulo Damin
Caxias do Sul – RS
Aqui começamos a publicar o ensaio inédito de Paulo Damin para o escritor uruguaio Juan José Morosoli (1899 – 1957). Esta é a primeira das cinco partes do ensaio.
O coração de Bandeira: ponderações sobre a ética e o artista
Thomaz Albornoz Neves
Sant’Ana do Livramento – RS
A biografia de um artista e sua arte não são dimensões estanques, e se contaminam em abono ou desabono com as suas circunstâncias conforme a importância dada a elas pela sensibilidade de cada admirador.
Noturno da Mosela
Manuel Bandeira
Recife – PE
O silêncio que entremeia os versos de Manuel Bandeira é um silêncio vivo. Cresce junto com o discurso poético, marca o compasso da leitura regula a vibração da voz, potencia o som e o sentido do verso findo, pressente o novo. (Alfredo Bosi)